Com o envelhecimento, ocorrem algumas situações que acarretam a queda do supercílio. Dentre elas estão:
– Os movimentos faciais (mímicas) que fzemos ao longo da vida;
– Envelhecimento dos próprios tecidos de sustentação da face ;
– Uso contínuo do músculo frontal (da testa) para erguer o peso das pálpebras
Em sua posição normal, em mulheres, os 2/3 temporais do supercílio devem estar acima do rebordo orbitário superior. Já em homens, o supercílio acompanha o rebordo orbitário.
Há diversas formas de elevar esse segmento da face, incluindo formas cirúrgicas ou não cirúrgicas:
– Aplicação de toxina botulínica: em casos de queda leve dos 2/3 temporais do supercílio;
– Uso de fios de sustentação: Estimula colágeno e eleva 2/3 temporais do supercíio;
– Fixação do supercílio transblefaroplastia: Refixação da fáscia do músculo frontal posicionando o supercílio em seu local correto, através da incisão palpebral realizada na cirurgia de blefaroplastia superior. Indicada para ptose de supercílio leve a moderada, em casos que faremos a blefaroplastia associada.
– Elevação direta do supercilio: Realizamos a incisão (corte) e retiramos uma elipse de pele acima da linha do supercílio. Indicada para ptoses em diversos graus.